A Secretaria de Ação e Desenvolvimento Social (SADS) em parceria com o CREAS (Centro de Referência Especializado em Assistência Social) promoveu uma mobilização social na última quinta-feira (04). O encontro reuniu servidoras municipais da SADS com o objetivo de conscientizar as mulheres para o fim da violência e exploração do gênero.

O som dos tambores do Maracatu ganhou as principais ruas da cidade e as servidoras da SADS entoaram um basta à violência contra a mulher. Confira alguns depoimentos de mulheres que prestigiaram a mobilização do CREAS.
“Estou achando uma maravilha. É muito bom saber que temos no CREAS uma equipe que se preocupa com nós mulheres. Joelma está de parabéns”. (Eliane Santos, Agente Social do CRAS)
“O CREAS tem uma visão bem ampla dos processos que envolvem as questões de gênero, é uma conquista, uma vitória para o Município. Além da Secretaria de Mulher, temos o CREAS que é uma luz que se acende para nós”. (Fátima Cristina, Psicóloga)
“Estamos comemorando antecipadamente o Dia Internacional das Mulheres, mas também estamos abrindo com chave de ouro as nossas atividades de assistência às mulheres, uma vez que em 2009, trabalhamos exclusivamente contra a exploração sexual de crianças e adolescentes”. (Roseli Torres, Coordenadora do CREAS)
“A festa está ótima. Todas nós merecemos”. (Joanita Soares, Idosa assistida pelo Cantinho dos Avós)
“É muito legal trabalhar com as mulheres. Elas são muito talentosas”. (César, Professor do grupo de Macaratu composto somente por mulheres)
“Com o apoio do CREAs a gente se sente mais segura, mais prestigiada, mais fortalecida. Quero parabenizar Joelma Gomes, pois ela é uma mulher forte que se empenha muito, se preocupa muito”. (Nazidi Alves, Chefe do Cerimonial)


“Esta homenagem é um reconhecimento pelo trabalho que temos desenvolvido na Secretaria de Ação e Desenvolvimento Social. Fico muito feliz, mas o trabalho não vai parar por aqui”. (Ricardo Nunes, Homenageado)
“Geralmente as mulheres que são vítimas de violência têm vergonha de dizer. Aqui no CREAS, elas ficam mais a vontade para denunciar e contam com uma equipe de psicólogos, assistentes sociais e advogados. Tudo gratuitamente”. (Rejane Torres, Advogada)
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